Ler O Marido Malvado – Capítulo 51 Online

Modo Claro

Não foi apenas uma pequena ejaculação, era uma torrente avassaladora. Porém, o inacreditável foi a rapidez como ficou duro novamente, maior, mais imponente, quase surreal.

Mas, no quarto, na noite de núpcias, não havia para onde fugir do marido. Diferente da inquieta Eileen em pânico, Cesare não demonstrava nenhum sinal de hesitação. Era como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. 

 — Isso é normal. — Com uma voz baixa e tranquilizadora, ele acalmou Eileen.

— Nossa, é assim com todos os homens? — disse assustada.

— Claro, embora o seu marido seja um pouco… especial.

Cesare colocou as mãos sobre as coxas de Eileen. Com firmeza e naturalidade, apertou e as abriu amplamente. Ela se sentiu vulnerável sob seu olhar intenso. O homem observou o clítoris inchado e os grandes lábios úmidos, pingando um fluido transparente. Trêmula, Eileen disse com grande preocupação.

— Por favor, não olhe com muita atenção. Estou com vergonha…

A voz trêmula de constrangimento fez o pedido a Cesare, as bochechas coradas como uma maçã.

No entanto, o homem, em momentos como esse, raramente dava muita atenção às palavras de Eileen. Em vez de desviar o olhar, aproximou os lábios. Ignorando o pedido, começou a mordiscar suavemente o clitóris. Com um tom direto, mas carregado de sugestão, Eileen lhe perguntou:

— Você vai… fazer aquilo de novo?

— Fazer o quê?

— Com a sua boca… Ah

— Te chupar? — Ele perguntou, beijando o clitóris fazendo um leve estalinho.

Seu rosto corou com as palavras explícitas. Eileen hesitou, procurando os termos certos para responder.

— Bem, ah, isso… sim… Mas é tão constrangedor… aí não é exatamente… limpo…

Ela tentou afastar Cesare discretamente, estendendo a mão e aplicando uma leve pressão gentil em seu ombro. Mas o corpo sólido como pedra, permaneceu inabalável. Apenas a palma achatou contra seu ombro firme, seus esforços sendo em vão. Cesare pegou a mão que o empurrava e depositou dois beijos delicados em sua palma, um gesto de carinho e tranquilidade.

— Eu preciso lamber e chupar antes de fazer. Assim não vai doer, está bem?

Apesar de envergonhada, Eileen foi gentilmente persuadida por Cesare a aguentar mais um pouco e lembrada de que era algo que precisava ser feito. Pausando por um instante, Eileen refletiu sobre a situação. Se fosse sobre plantas, ela teria o levado para longe sem hesitar. Mas aquele era um campo no qual tinha pouca ou nenhuma experiência. No fim, acreditou ser certo seguir a orientação, confiando em seu conhecimento e habilidade.

 Embora não soubesse de muita coisa, parecia ser costume lamber antes de inserir o membro. Finalmente assentiu com os olhos bem fechados. Cesare colocou uma almofada atrás de Eileen para que ela pudesse se recostar confortavelmente na cabeceira da cama. Em seguida, abriu suas pernas ao máximo, beijou sua vagina e lambeu suavemente o clítoris uma vez, sorrindo.

— O que fiz para você já está tão molhada assim?

Eileen mordeu o lábio. Como não ficaria molhada depois de tocá-lo? Claro, Cesare provavelmente já sabia, mesmo sem ela dizer nada…

Lentamente introduziu a língua em sua vagina. O pequeno órgão grosso se moveu lá dentro, lambendo o fluido que escorria. A cada lambida, Eileen agarrava seus ombros e se contorcia soltando um gemido.

— Ah, hmm, ah…

O fluido que jorrava continuamente por dentro provavelmente atuava como um lubrificante, facilitando a penetração. Mas Eileen não conseguia evitar a dúvida se doeria mais tarde se ele lambesse tudo agora. Era, porém, uma preocupação bastante inútil. Quanto mais César lambia, mais líquido escorria.

Um formigamento percorreu os dedos dos pés de Eileen, enquanto ela os encolhia. Seu corpo já havia memorizado o toque de Cesare, o calor familiar sendo apenas um prelúdio de algo mais selvagem, intenso, e ainda assim, inegavelmente excitante. 

Ela também esperava que ele provocasse seu clítoris. O pequeno ponto de carne já estava ereto de antecipação. Tão consumida pela pulsação, seus quadris se levantaram em um pedido silencioso por alívio, um movimento totalmente fora de seu controle. Cesare levou finalmente a língua até o clítoris. 

— Ah!

Assim que a região tão aguardada foi estimulada, um gemido escapou involuntariamente. Eileen tentou engolir os sons, após se assustar com a própria voz. Mas quando os dentes do homem arranharam e mordiscaram levemente o clitóris, ela esticou os dedos dos pés e soltou um grunhido. Enquanto gemia descontroladamente e tremia, ele afastou os lábios. A sensação, que anunciava o orgasmo, cessou abruptamente. O clitóris, insatisfeito, se contraiu, pingando fluido. 

— Ah, mm, ugh… Cesare…

A frustração embargou a voz de Eileen ao chamar por ele. A deliciosa tensão que vinha crescendo, pairando à beira do clímax, se desfez num instante. Tudo o que ela desejava era um toque, que ele continuasse o que estava fazendo para pôr fim àquele tormento prazeroso.

Mas, por algum motivo, Cesare não a chupou mais lá embaixo. Em vez disso, passou a sugar seus seios. Ele devorou um mamilo enquanto estimulava o outro com os dedos, apertando e puxando de maneira um tanto rude. A sensação formigante que subia dos seios se espalhou até a vagina. O clitóris já inchado, semelhante a um botão, latejava de prazer. 

Mas ela não conseguia escapar daquele estado. O calor preenchia todo o seu corpo, da cabeça aos pés, sem conseguir se aliviar, apenas acumulando constantemente. Se seus sentidos estivessem um pouco mais desenvolvidos, ela poderia ter atingido o clímax apenas com os seios estimulados. Mas o corpo de Eileen estava em processo de desabrochar. Ela ainda não sentia prazer suficiente apenas na parte de cima para alcançar o orgasmo.

Enquanto a sensação permanecia à beira do orgasmo, sua visão ficou turva, e as lágrimas pareciam prestes a cair. Sua boca não conseguia fechar, e ela quase babou várias vezes.

— Cesare, por favor, ah, por favor…

Apesar de seus apelos, Cesare nem ao menos respondeu. Apenas fitava Eileen intensamente, ofegante, com suas íris vermelhas brilhantes, enquanto a provocava nos seios. Eileen fechou as coxas, apertando as pernas dele entre elas. Como Cesare chupava seus seios, seu pênis tocava a barriga plana. Eileen então esfregou a vulva contra seu corpo, na tentativa de aliviar as sensações agonizantes que a dominavam. 

Enquanto pressionava a pele firme e lisa dele, uma onda de prazer vertiginoso a dominou. Eileen tentou provocá-lo desesperadamente, mas foi imediatamente contida. Cesare agarrou sua cintura com as duas mãos, impedindo qualquer movimento, e finalmente falou:

— Por favor, o quê, Eileen?

Finalmente, Cesare sussurrou a voz deliciosamente provocante enquanto lambia a boca de Eileen, que já começava a salivar.

— Tem que falar direito para o seu marido entender. O que devo fazer por você? — Apertando e puxando seus mamilos com força com ambas as mãos.

 Eileen implorou desesperadamente.

— Ah, por favor, é tão agonizante, por favor, faça logo, chupe lá embaixo…

— Você quer que eu chupe aqui?

 — Sim, eu quero, ah, por favor, aaah!

Era uma declaração ousada, daquelas que ela jamais faria se estivesse em perfeito juízo. No entanto, seu senso de vergonha já havia sido paralisado pelas sensações avassaladoras que percorriam seu corpo. Com os olhos cheios de expectativa, Eileen olhou para Cesare, sua antecipação palpável.

Mas o homem não chupou. Nem mesmo a tocou com as mãos. Em vez disso, aproximou o pênis até sua entrada. Quando a glande grossa tocou a vagina encharcada, os olhos dela se arregalaram.

Inicialmente atordoada, o corpo de Eileen finalmente respondeu ao estímulo, e suas paredes internas começaram a se mover por conta própria. A mucosa úmida aderiu à glande como um bebê sugando uma chupeta, tremendo contra ela. O rosto de Eileen ficou vermelho de vergonha com o movimento sugestivo.

Então Cesare se inclinou sobre Eileen e a beijou. Como se quisesse impedi-la de ver o que acontecia abaixo, cobriu sua visão com seu rosto bonito e a beijou. Ao mesmo tempo, a glande começou a entrar e expandir a cavidade apertada. Eileen gritou com urgência.

— Ah, ah, não aguento mais. Está cheio…!

Parecia que sua vagina ia rasgar. Mas, apesar de indicar seu limite, Cesare não parou. Ignorando os gemidos baixos de Eileen, ele a acalmou.

— É, está cheio? Boa garota… Eileen você consegue aguentar só mais um pouquinho? Vou fazer com que não doa mais…

Enquanto a beijava incessantemente e a convencia gentilmente, seu pênis penetrava ferozmente.

 

NOTA: (Webtoon em breve aqui. Estreia dia 12)

Continua…

Tradução: Elisa Erzet 

Ler O Marido Malvado Yaoi Mangá Online

Cesare Traon Karl Erzet, o Comandante-Chefe Imperial.
Após três anos de serviço na guerra, ele voltou para propor casamento a Eileen.
Eileen lutou para acreditar que a proposta de casamento de Cesare era sincera.
Afinal, desde o momento em que se conheceram, quando ela tinha dez anos, o homem afetuoso sempre a tratou como uma criança.
— Eu não quero me casar com Vossa Alteza.
Por muito tempo, seu amor por ele não foi correspondido.
Ela não queria que o casamento fosse uma transação.
Foi por causa da longa guerra?
O homem, que normalmente era frio e racional, havia mudado.
Suas ações impulsivas, seu desejo desenfreado por ela — tudo isso era muito estranho.
— Isso só deve ser feito com alguém que você ama!
— Você também pode fazer isso com a pessoa com quem planeja se casar.
Eileen ficou intrigada com essa mudança.
E, no entanto, quanto mais próxima ela ficava de Cesare…
Ela descobriu coisas que desafiavam a razão ou a lógica.
Eileen soube das muitas ações malignas de seu marido pouco tempo depois.
— Eu não pude nem ter o seu corpo, Eileen.
Tudo o que ele fez foi por ela.
Ele se tornou o vilão, apenas por sua Eileen.
Nota: Mesma autora de Predatory Marriage 
Ps: Cesare é o maridinho dessa tradutora aqui ❤️❤️❤️

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