Ler Uma noite só para dois. – Capítulo 48 Online

Depois de tomar banho, Naito recebeu uma mensagem:

[Barra XX, 16h do dia X].

Ele inevitavelmente sorriu para o texto curto de Ain. Seu pai, que estava lendo um livro ao lado dele, riu ruidosamente de um texto estranho, então ele virou a cabeça naquela direção. Elsie cobriu o livro e perguntou se isso o incomodava, então ele imediatamente balançou a cabeça.

— Por que você sorriu?

Naito disse:

— Porque Ain me chamou para a gente sair.

— Ain?

Seu pai, murmurando o nome do seu amigo, riu novamente. Então, colocando o livro ao lado dele, estendeu os braços e dedos para tocar sua barriga. Naito parou de respirar no momento em que foi tocado como se estivesse sido apalpado por todos os seus músculos. Então a mão de Elsie lentamente se levantou e torceu seus mamilos. De seus lábios anteriormente bem fechados, um gemido fraco veio quando ele virou a parte superior do corpo, pressionou-o e, finalmente, deitou-o até que ele se acomodasse no travesseiro. Ele sentiu o hálito quente em seus mamilos e pôde ver aqueles lindos lábios cobrindo toda a sua aréola. O pai colocou o mamilo completamente na boca e o virou quando o rosto de Naito ficou vermelho em um instante. Cuspindo um gemido doloroso e extremamente alto, seu pai apenas fechou os olhos e riu. Naito olhou nos olhos de seu pai, estreitados como uma lua crescente.

Papai mordeu seus mamilos.

— Ah…

Naito tentou empurrar a cabeça de seu pai para o lado, mas a mão de Elsie agarrou seu pulso e o pressionou contra os lençóis a ponto de ele não conseguir se defender. O pai, enquanto isso, mostrou a língua para varrer sua auréola em pequenos círculos. Foi terrível. Seu pai, que atormentava apenas um mamilo, colocou os lábios no mamilo remanescente e olhou para o rosto de Naito antes de sugá-lo. Seus olhos roxos pareciam querer comê-lo, então ele engoliu em seco. A antecipação esmagou todo o seu corpo.

— Posso continuar chupando?

Quando o prazer que surgiu de todas as direções o cortou completamente, Naito finalmente se queimou. Ele abriu os olhos turvos, como se estivesse bêbado, e respondeu:

— Sim.

A voz de Naito transbordou de ansiedade até que ele se tornou um filho obsceno esperando por seu pai. A respiração de Elsie alcançou sua aréola e imediatamente depois, lábios quentes sugaram e sugaram como se estivesse comendo-o. Seus mamilos rosa pálido foram sugados e tingidos de um vermelho que aumentou de intensidade e o fez abrir espontaneamente as pernas. Seu pai o fez chorar, então ele levantou a cabeça. O rosto de Elsie se aproximou para bloquear sua visão.

— Por que você continua chorando o tempo todo?

— Não posso suportar…

Naito esfregou os pés no lençol e caiu com uma voz agonizante. O pai agarrou seu pênis com as mãos. Segurou as coxas onde os hematomas não haviam desaparecido e as separou até que percebeu que, não só seu rosto, mas também seu lindo membro estava todo tingido de vermelho. Com a aparência ofegante de Naito, o pai sentouse perto dele para levantar a parte superior do corpo dele e colocá-lo sobre suas coxas.

O pai tocou seu próprio pênis gorduroso, com o fluido pré-seminal já pingando, e o moveu para frente e para trás. Era mais grosso do que o antebraço de uma criança, e quando ele e seu antebraço se tocaram até fazerem uma fricção de pênis com pênis, Naito finalmente ficou em branco.

Os lábios de seu pai se separaram com um último suspiro:

— Faça como eu te ensinei.

Elsie pegou a mão de Naito e o fez segurar os dois pênis. No entanto, o de seu pai era tão grande e grosso que ele não conseguia segurá-lo bem. E como aquela coisa grande havia entrado em seu corpo? Ele pensou sobre isso cuidadosamente enquanto fazia uma cara perdida.

— Sim…

No final, ele o envolveu com as duas mãos em um gesto involuntário até que os dois pênis começaram a se esfregar. Naito explodiu em um choro fraco e então apoiou a cabeça no ombro do pai. Papai agarrou seu cabelo e o afastou de seus olhos para que pudesse ver melhor.

No entanto, quando Naito parou a mão, seu pai disse com uma cara que parecia terrivelmente doce:

— Continue esfregando.

Naito seguiu essa ordem e esfregou e massageou o pênis com as duas mãos da maneira mais eficiente possível. O pênis de seu pai estava quente e duro e também parecia brilhante sob as luzes de todo o sêmen que já estava vazando. E enquanto esfregava o dele também, o prazer começou a fazer cócegas em seu traseiro. Era como se todo o seu corpo fosse eletrocutado de uma vez até ser estendido. Até mesmo seus vasos sanguíneos, que se erguiam de seus pilares, apareciam sob sua palma como se estivessem na terceira dimensão. Ofegava. Esfregar não parecia o suficiente, então ele sacudiu e apertou até dizer:

— Pai… acho que vou…

— Nada disso.

O pai agarrou o pênis de Naito com força entre os dedos para que pudesse bloquear sua saída. Foi tão frustrante. Ele queria liberar sua ejaculação imediatamente e seu pai não o deixou! Elsie olhou para o rosto do filho, que foi forçado a suportar a situação e disse:

— Você não quer comer seu sêmen com sua boquinha linda?

Naito corou com o constrangimento iminente e cobriu o rosto com todos os dedos. A mão de seu pai o fez testemunhar toda a sua maldade quando os baixou.

Naito, cujos olhos estavam tingidos de vermelho, agarrou o ombro de pai e disse em uma voz incrivelmente baixa, deixando um breve beijo naqueles lábios como se fosse uma criança tímida:

— Eu quero tê-lo na minha boca.

A ponta dos lábios de seu pai se ergueu com essas palavras indecentes. Então, apertou mais forte o aperto da mão na hora de cobrir o pênis enquanto com a outra ele simplesmente segurava seu rosto como se assim pudesse testemunhar melhor sua ejaculação tempestuosa.

O sêmen aquoso veio direto de seu pênis para a mão de seu pai, que pegou tudo isso com a palma da mão, espalhou-o completamente sobre sua boca e sua língua antes de virá-lo completamente. Naito chupou a própria boca para limpá-la e desta vez acomodou as bochechas no lençol enquanto fechava os olhos. Sentiu os dedos de seu pai, apertando seu buraco e espalhando cada ruga na entrada de sua bunda. Colocando seu próprio esperma na entrada dele de modo que sua cabeça ficasse tonta só de pensar nisso.

Seu pai colocou três dedos e raspou a parede interna até doer:

— Ah!

Isso deveria ter sido o suficiente, mas os dedos de seu pai só começaram a entrar mais e mais até que sua parede interna parecia chegar ao limite. Era estreito, mas suas rugas eram lisas. Ao contrário, as coxas machucadas de Naito começaram a tremer graças à dor incômoda.

— Você sabe quantos dedos tem dentro de você?

— Não, eu não sei… Mas dói.

Enquanto Naito chorava de dor, seu pai girou os dedos, então ele pensou que deveria estar mais doente do que pensava já que agora estava sentindo um estranho prazer vindo de dentro em vez de experimentá-lo sendo dilacerado.

Na verdade, Naito sentiu que papai havia chegado ao ponto certo rapidamente. Ele abriu a boca: “Ah.” Havia emoção em seu choro. Excitação em seu pai, brincando com os dedos antes de colocar mais dois.

Os dedos de sua mão inteira entraram nele, logicamente perfazendo um total de cinco dedos dentro dele. Seu pai nunca tinha feito desse jeito antes, então alargou o buraco até que estivesse aberto e vermelho.

A parede interna era ligeiramente visível diante de sua posição, então seu pai ergueu lentamente todos os cinco dedos enquanto o observava pulsar como se estivesse esperando seu pênis. No início, três dedos empurraram e perfuraram a parede interna, depois mais dois entraram e rasparam para remover o sêmen. Naito se virou em direções diferentes e revirou os olhos. Agarrou a bainha do lençol com os dedos e apertou até as costas da mão ficarem pálidas. Sua boca se abriu e a saliva escorreu sem que ele soubesse. Ele sentiu que ia gozar novamente. Seus dedos dos pés se contraíram como loucos e sua barriga subiu e desceu em uma pilha de espasmos selvagens. Cada vez que ele sentia isso, a tensão em sua parede interna ficava mais forte.

Quando as pontas dos dedos de seu pai pressionaram a parede, Naito soluçou como se não pudesse suportar.

— Ahhh… Pai, pare!

— Você realmente quer que eu pare?

Ele ouviu uma voz cheia de risadinha e então sentiu como o

movimento dos dedos dele, que acariciavam todo o seu interior, parou.

O prazer que o atormentava diminuiu muito lentamente e quando o

orgasmo que estava prestes a atingi-lo, parou, ele ficou incrivelmente

ansioso.

Naito olhou para trás e viu que o pai estava esperando, segurando o

pênis quente bem na entrada do seu ânus. O buraco estava apertado e vazando, mas infelizmente seu pai o puxou completamente sem parecer querer continuar. Sem saber suas intenções, Naito fez um olhar bobo, como se perguntasse: ‘o que há de errado?’ O pai desviou o olhar do rosto do filho.

— O que você quer que eu faça?

Ele perguntou, enfiando e tirando apenas a ponta.

— Você vai colocá-lo quando eu disser alguma coisa?

— Exatamente, o que você tem a dizer para me fazer colocar dentro de você?

Devo dizer que quero seu pênis? Desse jeito? Ele forçou a coceira para dentro e se obrigou a ser paciente. Enquanto isso, embora sua mente estivesse preocupada porque ele não conseguia pensar na palavra correta e menos embaraçosa possível, seu corpo começou a parecer tão obsceno quanto o de um ator pornô.

Ele cuspiu a palavra de sua boca:

— O pau do papai… Por favor, coloque dentro.

— Você é um bom filho.

O pênis entrou.

A parede interna doía como se um pedaço de pau redondo tivesse sido enfiado nela e, naquele formigamento irreprimível, estava o prazer que Naito tanto esperava. Um impulso profundo e uma sensação de formigamento se espalhou por seus dedos. No entanto, seu pai não se mexeu. Naito cerrou os dentes e olhou para trás até perceber como segurava a barriga dele com as duas mãos, mas sem fazer nada de interessante. Então ele disse:

— O que mais posso fazer?

Naito encostou o rosto no lençol. Seus olhos também estavam quentes, como se estivessem com febre. Ele piscou, mas ainda assim tudo dentro dele estava pesado e ele suava como se seu corpo estivesse marinado em óleo. O mais agonizante era o prazer em seu estômago. Quão consciente ele estava do prazer e quão pouco ele podia se conter.

Poucas vezes no relacionamento com o pai, Naito, que se empolgava, conseguiu reprimir sua vergonha a ponto de acreditar que poderia enlouquecer. Além disso, ele já havia passado por coisas muito mais obscenas do que essas, então algo como dizer o que queria parecia um pouco insignificante. Naito colocou as palmas das mãos no lençol e levantou a parte superior do corpo para ter um pouco mais de junção púbica com o bumbum. Na esperança de ir mais fundo, Naito disse ao pai:

— Está tudo bem se você fazer forte, ah… Tudo bem se me quebrar. Por favor, pai… Apenas se mova.

No final de suas palavras, um grito impressionante atingiu todos os espaços do quarto. Como Naito disse, seu pai inseriu o pênis como se estivesse pregando um prego com um martelo enorme. Espantado, a parte superior de seu corpo foi empurrada para cima com uma força bastante agressiva e então seu pai o puxou até que seu próprio sorriso se tornasse interessante. Era algo que ele raramente mostrava. Antes de entrar no mundo da nobreza, era uma expressão que ele adquiriu com bastante frequência, por isso conhecia muito bem essa expressão. Um sorriso fresco e lindo.

— Eu não vou quebrar você, meu amor. Porque eu quero ficar com você por muito tempo ainda.

Seu pai o atingiu em um ritmo rápido, Naito apenas inalou. Aquele pênis, que havia chegado ao fundo do seu umbigo, o golpeou até que as ondas de emoção acabaram sendo impressionantes.

— Ahhh! Oh! Porra, só um pouco… Só um pouco mais lento… Ah, ah, ah, ah!

— Você realmente quer pegar leve?

Seu pai estava frenético como uma criança. Com sua mão tocando deliberadamente sua glande de frente para trás enquanto o penetrava ao mesmo tempo, Naito tremeu e desabou como um castelo de areia caindo através das ondas. O endurecimento da parede interna não acompanhou a velocidade de seu pai, então quando pressionou e pressionou com mais força, ele nem conseguiu chorar. A voz não saiu de sua boca! Doía e tremia tanto que parecia tão difícil seguir o poder de um garanhão.

Com um novo movimento, apenas a parte superior do seu corpo acabou permanecendo na cama enquanto a parte inferior permaneceu inteiramente no chão. Seu pai segurou a cintura de Naito e empurrou o pau para dentro até que seus joelhos bateram ainda mais forte contra o mosaico. O som foi ouvido claramente em seus ouvidos, então suas orelhas ficaram vermelhas de vergonha. Papai, olhando-o, achou que ele era adorável, então o mordeu. Naito sentiu um formigamento agradável de dor e franziu a testa.

— Uff.

Naito, que gemeu, fechou os olhos lentamente. Ele estava cansado de gritar e ofegar, então foi revigorante quando papai abaixou a cabeça para beijá-lo na boca. Naito separou os lábios e procurou a língua de seu pai com a sua. Então eles se chuparam e seus lábios e língua se conectam e se movem com tremendo poder. Eles não estavam fazendo isso com muita força, mas ainda assim sua boca parecia não ter nada para quebrar.

— Ah!

O pai mudou de posição novamente. Colocou a parte superior do corpo na cama e abriu suas pernas. Havia uma luz deslumbrante em seu corpo, como um produto da neve e do filtro do sol pela janela.

Naito cobriu os olhos com os braços, mas o pai segurou seus pulsos e

os pressionou contra os lençóis. Ele viu seu rosto. A cabeça de seu pai parecia ter turvado com o sexo bastante intenso e escorreu na forma de suor. Como se fosse um espécime estranho, o homem, impaciente e ansioso, refletiu-se nas pupilas de Naito antes de rir com uma voz rouca. Era emocionante saber que seu pai estava perdendo a paciência apenas com ele e também era emocionante que parecia uma criança imatura.

Naito afrouxou o aperto e desta vez tocou a bochecha de seu pai… Ele acariciou suas bochechas, seu nariz e então esfregou os lábios. Logo ergueu a cabeça e beijou-o de novo daquela forma que os fez colar língua com língua. O som de seu pai chupando seus lábios era tão intenso que suas bochechas ficaram quentes e quando ele finalmente tirou seus lábios, recorreu aos de seu pai que tinham ficado vermelhos com o beijo. O pai abraçou Naito de maneira carinhosa e fofa bem no momento em que o som inconfundível da carne foi ouvido. A penetração foi mais profunda do que da última vez e tudo dentro dele começou a se expandir com seu formato. Ele sentiu os testículos de seu pai atingi-lo, então o abraçou. A empolgação do papai cresceu graças a isso.

Ele disse:

— Seu rosto está quente.

— Sim.

Seu dedo indicador tocou a abertura sem rugas. Então, para um prazer crescente, Naito esfregou a testa contra o braço do pai até que seu hálito ardente atingisse sua pele constantemente como se fosse um pequeno balanço.

— Está quente aqui também.

— Aiii!

Quando papai o ergueu de volta, ele sentiu um arrepio delicioso de puro prazer. Ele tinha certeza de que no dia seguinte sofreria de dores musculares e isso era um incômodo porque tinha que encontrar Ain durante a tarde, ele poderia andar direito? Naito chorou e se preocupou, mas esses pensamentos desaparecem rapidamente sem deixar vestígios. Seu pai acomodou Naito completamente na cama… O interior que antes era úmido e molhado, agora tinha um pênis que ia e vinha suavemente até chocar e colidir com o ponto que ele gostava, e quando ele finalmente o puxou, o sêmen transparente fluía por sua pele e também por todo o comprimento de seu pênis.

Elsie sentou Naito em suas coxas. As lágrimas do filho eram como gotas de chuva na clavícula do pai.

— Tá cansado?

Naito riu como se seu pai parecesse incrivelmente mau. Então continuou:

— Cansado de pensar sobre o quanto você quer que seu pai te foda?

Naito olhou para a boca do pai, cuspindo palavras vulgares, seus olhos se estreitaram e seu peito subiu e desceu sem parar. Mais tarde, quando papai o agarrou por trás e o penetrou com força, movendo-se seriamente, Naito gemeu como se ele o estivesse rasgando.

— Ah, ah, uh… Ah!

— Está delicioso?

Seu pai perguntou, gemendo com lábios trêmulos e dentes cerrados. Lágrimas se formaram nos cílios de seu filho, eles brilharam quando recebem luz direta da janela. O pai enxugou suas bochechas e suas pálpebras e ele se sentiu estranhamente aliviado quando a mão do pai tocou seu rosto. Ele lhe deixou embalá-lo…

— Papai é bom pra caralho?

Naito assentiu. Seu pai riu enquanto olhava para Naito, cujos olhos estavam completamente tingidos de vermelho. Parecia incrivelmente excitante só de olhar para ele por um segundo, então seu pai atrasou o encontro por um tempo considerável… Naito ficou duro quando abriu mais as pernas e ergueu a cintura. O pênis apertou dentro dele de cima a baixo, então Naito fechou os olhos quando a parede interna começou a ser completamente varrida. O pai disse, com um sorriso na boca:

— Você se sente tão, tão bem.

Naito estendeu a mão e implorou, tocando as costas da mão de seu pai.

— Por favor, me deixe gozar…

— Tão rápido?

Quando os órgãos genitais eram comprimidos quase em ângulos retos, sua parede interna parecia queimar com muito mais intensidade. Seu buraco, vermelho e inchado, estava mais irritado do que em outras ocasiões e ele não poderia dizer algo diferente sobre a situação de seu pênis. No entanto, seu pai não parou. Naito cobriu o rosto e chorou. O prazer que parecia nunca ter fim, esta noite parecia algo especialmente aterrorizante. O prazer ultrapassou o ponto crítico. Ele estava perdido em emoções e sentimentos, então gemeu e disse a seu pai novamente.

— Eu tenho que sair amanhã…

— Eu sei.

Seu pai puxou o pênis a um ponto onde ele podia senti-lo batendo contra seu abdômen e então o ajustou para metê-lo de volta. O pênis de Naito se moveu de acordo e, em seguida, com um gemido baixo, ele abaixou o braço e gritou.

Azul enegrecido fora de foco, os olhos do filho eram lindos. Papai gostava muito do olhar que ele estava apenas dando a ele. Aquele que era inocente como uma criança. Os olhos lacrimejantes eram adoráveis, então papai tocou a bochecha molhada de Naito mais uma vez antes de beijá-lo. Ao contrário de quão cruel ele parecia ser, ele também era charmoso e gentil quando colocava sua mente nisso, de modo que o fez distorcer o rosto e chorar ainda mais.

— Agora… eu quero terminar para… Ah, então eu posso sair com meu amigo. Por favor, papai…

Ele sentiu o mau humor de seu pai, mas o homem parecia concordar de qualquer maneira. Ele assentiu.

— Chegue cedo, amanhã.

Seu pai puxou seu pênis e fez o corpo de Naito deitar no colchão. Naito colocou as mãos no lençol e levantou a parte superior do corpo para mostrar o lugar que tinha seu nome tatuado. Elsie passou um dos dedos sobre ele e acabou gostando daquela textura lisa e escorregadia. Ele abaixou a cabeça e mordeu cada parte até sentir o Naito balançar como um galho. Então, ele se abaixou e agarrou o pênis novamente para esfregá-lo e esfregá-lo usando toda a palma da mão. Foi lento, mas forte e estável. O pênis em sua mão reagiu rapidamente e, em menos de cinco minutos, o sêmen aquoso começou a entrar em erupção.

— Eu vou te dar leite, baby. Então você tem que bebê-lo.

Naito assentiu, ainda com a cabeça baixa. Seu pai era como uma besta no cio, e o gemido baixo que ele soltou foi um lembrete.

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Continua…