Ler Uma noite só para dois. – Capítulo 45 Online

— Ah… Ah, ah… Isso, bem aí.

Não havia nenhum sinal de que a sensação de prazer que permanecia dentro de seu corpo iria desaparecer. Era como se ele estivesse empurrando nele até atingir seu umbigo. O pênis longo e grosso sacudiu suas entranhas e proporcionou um prazer incrivelmente terrível. Naito achou que era assustador ser tão estimulado para sair daquele estado, ele rastejou para frente na cama até quase chegar ao canto. Se fizesse qualquer outra coisa, pensava que definitivamente morreria. Sua parede interna tinha um formigamento que o fez perder os sentidos e revirar os olhos… Se o pênis que estava preso agora escapasse, parecia que sua parede interna sairia junto com ele.

Para sobreviver, ele agarrou o lençol. Ele teve que parar por um momento quando sua cintura tremeu. Sua parede interna reagiu com sensibilidade e começou a latejar, ficando excitado pelo movimento que papai fez para sair.

— Você é lindo.

Ele ouviu essa frase junto com uma risadinha. Os dentes de Naito cerraram-se ao som da voz tão alegre de seu pai. Estavam fazendo sexo por várias horas, então agora estava exausto. A princípio, pensou que já havia terminado porque o pai lhe deu um beijo profundo, mas esse pensamento se desvaneceu quando ele começou a acariciar o seu pênis. Mesmo que parecessem toques gentis, se o acariciava enquanto o olhava como se quisesse comê-lo, era inevitável que sua respiração esquentasse ao extremo.

Maldição.

Enquanto praguejava por dentro, Naito conseguiu sentir aquele pênis grosso justo em sua entrada. Tão úmido, ele não achou que poderia ficar ainda mais molhado. Ele poderia tentar tirá-lo movendo-se um pouco mais, mas seu pai, que percebeu, não permitiu. Elsie também olhou para o nome dele escrito nas costas cheias de músculos fortemente unidos.

Empolgado, ele o agarrou com força pela cintura e o penetrou até que o interior quente e macio parecia apertar seu pênis a um nível interessante. Seu pai exalou baixo, saboreando o interior que cobria seus órgãos genitais tão deliciosamente. Comparado a isso, Naito apenas soluçou em um estado que estava completamente perto da insanidade. Ele apoiou a testa no antebraço e chorou sem saber exatamente por que estava fazendo isso. Lágrimas e gemidos indefesos derramaram sobre a cama.

— Ah, ah, ah, eu não posso… Pare. Eu sinto que vou morrer.

Naito, chorando, estendeu a mão e apertou a barriga do pai como se tentasse se ancorar em alguma coisa. Por outro lado, o pai abaixou o braço abruptamente e tocou a entrada que pingava sêmen esbranquiçado e muito gel. O buraco vermelho e inchado se enrolou em seu dedo e Naito chorou devido a sensação estranha. O pênis era mais largo do que o limite para caber e o orifício que apertava o pênis do pai parecia queimar. Então, Naito também esticou o dedo indicador para penetrar um buraco que havia começado a morder o pênis de seu pai. Parecia incrivelmente estranho.

— Eu odeio isso…

— Mas está delicioso aqui, parece que está pedindo mais porra.

Naito fechou os olhos para palavras que soaram desagradáveis. Ele era muito parecido com sua mãe, Jan. Parecia elegante e suave. Seus olhos estavam vermelhos e as lágrimas, que pendiam como orvalho, eram lindas e leves, então o pai não aguentou e acabou pressionando o filho ainda mais contra o lençol. Naito exalou igual como se tivesse se rendido à mão coercitiva de seu pai.

Ele agarrou o travesseiro com força…

De todas as formas, já era um lugar que parecia criado especificamente para poder sentir cada sensação de prazer e fome. Algo feito à sua imagem. Naito cerrou os dedos com força enquanto o interior se abriu ainda mais. O pai o puxou de volta até que seus pelos púbicos e testículos atingissem sua bunda repetidamente, então o prazer, acompanhado por uma dor imensa, atingiu completamente o corpo de Naito.

— Ah, ah, pai…

— Aperte mais.

Nesse momento, sons incrivelmente obscenos foram ouvidos. Puck, puck, junto com o choque do púbis do pai e sua carne em brasa. Mesmo sabendo que Naito não conseguiria andar no dia seguinte se fizessem sexo tão violento, o pai não parou nem uma vez…

Naito abriu a boca, tomado por um orgasmo intenso que paralisou os circuitos normais de seu pensamento. O pênis de seu pai estava se movendo intensamente para dentro e para fora e não demorou muito até que um grito úmido o tocou e logo desapareceu. O pênis parecia ter dividido as rugas na direção oposta e o apertou até em cima enquanto o próprio pênis de Naito desceu, todo encharcado e pegajoso de seu sêmen tão líquido. Ele perguntou a si mesmo se realmente iria morrer depois de fazer isso. Na verdade, toda vez que sentia seu membro entrar até seu estômago esticar, ele pensava isso sem querer. Felizmente, parecia que ele havia conseguido se manter vivo até agora com bastante sucesso.

A emoção de seu pai era avassaladora. Elsie estava agora com 39, e logo faria 40, mas em seus 20 anos há mais ele certamente mostrou uma energia notavelmente superior a de alguém de sua idade.

Era Naito quem estava morrendo por isso. Exausto, suado e trêmulo. Ele gemeu fracamente, colocando suas bochechas coradas no colchão antes de permitir que eles se beijassem. Ele ainda tinha sêmen do boquete anterior, mas seu pai não nem ligou. Ele baixou as mãos e agora tocou sua barriga coberta por músculos bastante firmes. Naito suspirou, ainda mordendo e chupando, sentindo-o torcer seus mamilos vermelhos e machucados com os dedos… E então o pai abaixou a mão esquerda e pegou seu pênis. Ajustando a força para segurá-lo adequadamente, ele ouviu seu filho gemer:

— Oh… pai…

— Você tem que engravidar desta vez. Entendeu?

Mesmo sabendo que era impossível, seu pai falava com insistência sobre algo como uma gravidez. Naito balançou a cabeça:

— Grávido… eu não posso.

— Isso não importa, você só tem que me dizer o que você quer. Eu entendo que parece impossível, mas, você pode fazer isso. Você pode ter meu filho em seu estômago… — No entanto, antes de dizer qualquer outra coisa sobre isso, ele sorriu. — Acho que estou ficando louco porque gosto quando imagino você assim.

Seu pai murmurou e lambeu suas costas cobertas de um suor horrível e escorregadio até que teve que sentir o gosto de sal na boca.

Seu pai lambeu os lábios com a língua e acelerou seus movimentos. O sêmen, que havia se acumulado, escorreu por suas coxas magras e machucadas até cair em gotas imensas. Papai sempre se empurrava excessivamente e como seu filho estava todo aberto, ele podia ver claramente cada um de seus hematomas. Não apenas suas coxas estavam feridas, mas também seus mamilos e a carne ao redor, seus pulsos e ombros. Os hematomas e cicatrizes haviam ficado em vários lugares que sempre estiveram cobertos e, claro, seu pai agora havia deixado uma nova marca ali mesmo. Ele respirou lentamente e tentou se inserir até que seus testículos estivessem colados. Naito fechou os olhos com a sensação de que seus órgãos estavam sendo empurrados para cima e, ao mesmo tempo, as lágrimas começaram a escorrer por suas bochechas coradas.

— Dói muito!

Mesmo com o buraco solto, ele havia coletado uma quantidade um tanto exagerada de sêmen dentro dele.

Depois que o pai acabou de ejacular, quando puxou o pênis e como se o ânus ainda estivesse bem aberto, o sêmen vazou, deixando vestígios que pareciam urina branca. Grudando no colchão, o pai, que viu o sêmen, estalou a língua como se achasse um desperdício tremendo. Então, usando seu dedo indicador e médio, meteu em seu ânus até que o sentiu engolir profundamente. Ele ergueu os dedos e raspou o sêmen para começar a retirá-lo e limpá-lo. A sensação era bastante viva, então Naito sacudiu seus ombros.

— Oh, oh, pare com isso. Papai! Pare com isso.

Naito disse isso de uma forma completamente rouca. O sêmen estava grudado no dedo do papai, então quando ele o mostrou para o filho e Naito viu o sêmen turvo emaranhado em seus dedos e imediatamente abriu a boca. Como um passarinho que se alimenta e come o que seu pai lhe oferece. Naito lambeu o dedo, comendo tudo enquanto colocava o esperma em sua boca. Sua úvula subiu e desceu e Naito engoliu todo o sêmen com um rosto incrivelmente animado.

Papai pegou seu cabelo suado, beijou-o no nariz e, como sempre, fez Naito ficar vermelho como uma maçã. Então ele puxou o cobertor para cobrir o rosto.

— Eu vou lavar você.

Nesse estado, amanhã e depois de amanhã, estava claro que doeria como o inferno, então ele concordou rapidamente.

— Sim.

Naito levantou um corpo dolorido e, ao se sentar na cama, seu pai ergueu os braços para abraçar o corpo nu do filho, esperando que ele se acalmasse. Ele descansou a cabeça em seus ombros e massageou-o para cima e para baixo até que o viu fechar os olhos. Ele o carregou para levá-lo à banheira e quando eles chegaram à água, percebeu que estava quente e perfeita. Parecia que papai sempre cuidava disso com tanto fervor que parecia até exagerado. Mesmo que pensasse nisso, toda vez que ele voltava da escola, a banheira estava sempre cheia de água ao seu gosto. Elsie havia estudado bem o costume de se lavar o tempo todo, talvez conversando com os funcionários da casa.

Seu pai, como sempre, segurou a cintura de Naito contra a sua. No peito de seu pai, ele acomodou sua cabeça sonolenta e o deixou acariciá-lo o quanto quis. As mãos dele espalhando seu cabelo, eram muito macias e ternas e o faziam se sentir fraco e terrivelmente sonolento. Ele fechou os olhos com a dor surda que vinha de suas costas e então começou a reclamar até que seu pai também consolasse essa parte.

Bocejou. Ele sabia que se dormisse ali, seu pai o lavaria e o deitaria na cama, mas odiava tanto que resistiu. Enquanto isso, seu pai abriu o buraco com os dedos e colocou água para tentar drenar o gel e o sêmen que restaram. Não importava se ele fizesse isso, mas papai disse que ainda havia rastros difíceis de serem tirados, então ele enfiou o dedo novamente. Acariciou e raspou, tocando de uma forma incrivelmente desavergonhada, então, com o sinal de um tesão e um desejo terrível, ele também teve que despertar e ficar um pouco mais reto dentro da banheira. Lavá-lo era como fazer sexo com seu pai em uma posição desconhecida. E ele não gostava nadinha de fazer sexo no banheiro. Naito, insatisfeito, abriu os olhos para encará-lo. Mas, como se ele tivesse concreto nas pálpebras, elas caíram pesadamente.

— Está tudo bem se dormir.

Seu pai sussurrou isso, pressionando os lábios em sua bochecha escorregadia antes de fazer o mesmo em seu ouvido. Naito estremeceu com a respiração estimulante de seu pai. No entanto, ele se recusou e tentou sair de seus braços para fazer as coisas por conta própria. Não era razoável estar nesta posição quando teria que ser algo rápido.

— Eu vou me lavar sozinho.

— Você não está muito ferido para fazer isso sozinho ainda?

Rayan o havia acertado e chutado de modo que as costelas do filho e a barriga ficaram incrivelmente machucados. Não só isso. Ele havia chutado sua cabeça e também torcido o nariz dele. Naito voltou para a capital e quando o pai e o médico examinaram seu corpo, eles pareceram realmente surpresos com o que foi entregue a eles. Era tão ruim que o pulso e o braço machucados, embora escandalosos, eram o que menos importava naquele momento.

Em resposta, os pés e as pernas de Rayan acabaram quebrados e machucados com hematomas pretos e roxos. Estranhamente, quando ele o viu, também sentiu que tinha um monte de sangramentos nasais ao mesmo tempo, porque seu nariz era uma bola. O rosto dele estava inchado, como um baiacu, e ele quase não tinha dentes. Se alguém o visse, logicamente o primeiro pensamento seria que ele havia sido espancado por valentões e não por uma só pessoa. Mesmo ao ver isso, seu pai, que era cruel, admitiu que havia exagerado um pouco.

Ele deveria admirar o amor de seu pai ou lhe dizer que ele estava doente? Naito pensou um pouco, mas deixou de lado porque era uma preocupação um tanto inútil.

Agora, aquela mão macia e quente tocava sua ferida até terminar de acariciá-la com infinita tristeza. Doeu, mas logo todo o mal pareceu desaparecer e um sentimento caloroso floresceu com o tratamento delicado, como se sua mão estivesse tratando de uma preciosa boneca de cristal.

Naito olhou para a parte superior de seu corpo, onde a mão de seu pai o tocava. Seus músculos permaneciam no mesmo lugar, mas não tão definidos como no passado. Comparado com o corpo treinado que costumava ter, agora ele tinha uma aparência um tanto pobre. Os braços de seu pai estavam em volta de uma barriga lisa e, quando percebeu isso, de repente ficou sombrio e triste. Mesmo se ele se exercitasse muito, não poderia parecer um pouco melhor? Embora não tivesse um físico pequeno, ele não estava tão feliz com o corpo que seu pai abraçava e beijava.

O pai… Com esse corpo em uma forma de triângulo invertido era muito perfeito.

Não importa quanto dinheiro gastasse tentando parecer com ele, nunca poderia alcançá-lo. E como o pai teria conseguido essa estatura corporal se ele nunca o viu malhar?

— O vovô estava em boa forma?

Naito abaixou a mão e esfregou a coxa do pai enquanto perguntava. Papai colocou o queixo na cabeça de Naito e nesse estado, ele moveu os lábios:

— Bem, ele tinha um bom físico para uma pessoa daquela idade. Por quê?

— Curiosidade.

O pai, que percebeu o coração errante do filho, riu baixinho e começou a dizer que ele era realmente charmoso. Naito, envergonhado pelo som baixo e elegante daquela risada, balançou os dedos dos pés como se não tivesse encontrado outra coisa para se distrair. Elsie ergueu o queixo dele com um par de dedos e seguindo a cabeça obliquamente retorcida de Naito, ele o beijou sem se importar que ele estava pingando.

Naito disse algo como “Oh” e quando abriu os lábios, deixou aquela língua macia e úmida que parecia marcar seu interior como se fosse de sua propriedade, entrar e começar a brincar com ele. A postura era incômoda, então Naito sentou-se com o peito contra o peito de seu pai, colocou as mãos em seus ombros e o abraçou. Ele também tinha os dedos tão grandes quanto os dele, mas os ombros do papai eram tão largos que ele não conseguia segurá-los por completo.

— Mmm.

Seus lábios quentes aquecem com o beijo e sua cabeça subiu para as alturas. Quando Naito olhou para o pai com um olhar vazio, fez um biquinho como se quisesse mais um beijo antes de se separarem. Sua saliva ficou conectada por um longo tempo e então ele foi interrompido pela risada do pai.

Enquanto respirava com dificuldade, ainda recostado na banheira, ele observou seu pai com um olhar nebuloso enquanto dizia:

— Você se parece com sua mãe.

Naito ficou furioso diante dos comentários que fizeram trazer sua mãe à tona.

— Eu sei…

O pai tocou os lábios vermelhos de Naito com o polegar:

— Você realmente é lindo, meu filho.

Naito abaixou a cabeça com o toque dele. Havia febre em seu rosto. Então, com um aceno fraco, ele saiu de seus braços para começar a se enxaguar. Ele entrou no chuveiro e, ao olhar para o pai, disse vagamente como se tivesse acabado de se lembrar de suas palavras:

— Eu vou me lavar.

Estava vermelho até o pescoço, então o pai deu uma breve gargalhada.

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Continua…