Ler Uma noite só para dois. – Capítulo 40 Online

ATENÇÃO.

AVISO de capítulo extremamente sensível, contendo abuso sexual que pode incomodar alguns leitores! ‘-‘

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Os dois homens partiram sem dizer uma palavra.

Rayan dirigiu pela estrada rural, com Naito ainda amarrado e nu, apenas olhando para as costas fortes de Rayan. Ele havia tomado remédios para dormir, mas a situação era tão estranha que nem conseguia se sentir relaxado. Com o passar do tempo, a tensão aumentou ao extremo e seus nervos ficaram incrivelmente sensíveis. A escuridão desaparece gradualmente do lado de fora da janela, e o carro continuou seguindo até que o dia se tornou claro. O lugar aonde chegaram era famoso por ser um centro turístico, mas uma vez que o período de férias terminava, a cidade em si ficava incrivelmente inativa. Era tudo esmeralda. O mar estremecia como se estivesse dando boas vindas, mas aos olhos de Naito, essa visão era incrivelmente sinistra. O carro atravessou a floresta e entrou na cidade de Dorandoan, com casinhas parecidas com uma loja de chá. Rayan saiu do carro e dirigiu-se ao porta-malas. Puxou sua bolsa e sentou no banco de trás, com Naito. Rayan soltou a mordaça que havia deixado em sua boca durante todo esse tempo, então evidentemente seus lábios começaram a latejar muito. Não conseguia falar ou reclamar e foi só depois que Rayan deu a ele uma garrafa de água e só então conseguiu abrir a boca:

— Ainda não é tarde! Mesmo agora. Vamos voltar para a capital.

—… Do que você está falando?

Naito gaguejou seus pensamentos o tempo todo. Falava de seu pai e estava levando em conta a mãe de Rayan também. Essa não era a maneira correta de agir! Rayan, que tinha apenas 20 anos, não podia superar os adultos que possuíam toda a riqueza e influência do mundo e não queria que ele entrasse neste inferno sem volta, então ainda poderia tentar persuadi-lo a voltar para a capital. Já tinha percorrido todo o caminho com seu pai e estava bem, não importa o que acontecesse, mas Rayan não. E a vida de Rayan não poderia ser arruinada assim.

Então Naito, que abriu os olhos e olhou para as marcas deixadas pelo pai, disse:

— Nós já terminamos, Rayan. Por favor, não seja assim, há coisas que podemos fazer diferente. Vamos voltar.

Naito tentou persuadi-lo com uma voz intimidante. Rayan olhou para Naito com uma expressão indiferente:

— Seu pai te estupra, te aprisiona, te espanca e você me diz para voltamos? Você é a vítima, Naito. Se isso sair nos noticiários, seu pai será enterrado pela sociedade. E ainda assim não será suficiente! Você não é seu filho adotivo, você tem o sangue dele, e mesmo assim ele te estuprou e te prendeu. O seu verdadeiro filho! Vou te ajudar. Eu me encarreguei de todas as propriedades que minha mãe possui e assim, sairemos juntos disso.

Os olhos de Rayan brilhavam com esperanças feitas de areia. As ondas as estavam levando embora e ele não parecia ser capaz de se dar conta que era assim… Naito estava confiante de que ele colapsaria e desapareceria antes que qualquer coisa pudesse ser feita.

Naito, com um olhar distante, olhou para Rayan. Como poderia mandar Rayan embora? O homem, que estava em conflito, se lembrou então do que seu pai havia dito em várias ocasiões. “Nós podemos ensiná-lo.” E sim, era possível que tudo o que tinha que fazer fosse reconhecer sua relação com seu pai para lhe dar uma prova conclusiva. Mas quem em sã consciência entenderia a pessoa que faz sexo com seu pai e senti prazer?

Entendia que isso não era possível, então começou a se sentir incrivelmente culpado por isso. E odiava Rayan tanto assim a ponto de dizer a ele o que não tinha coragem de confessar na frente de seu pai? Nessa situação sem sentido, Naito abaixou a cabeça e riu. Realmente queria estar louco. Se tivesse enlouquecido, não teria sido tão doloroso e agora teria conseguido falar. As lágrimas pareciam estar prestes a escorrer pelo seu rosto, mas, surpreendentemente, nenhuma delas caiu nem uma vez.

Naito lentamente foi matando qualquer resquício de espírito de moral anterior. Olhou para cima e observou Rayan, que largou tudo para ir salvá-lo. Rayan sempre foi seu príncipe encantado e agora o olhava porque queria abraçá-lo, beijá-lo e dizer que tudo ficaria bem…

— Meu pai e eu…

Mas sua boca disse exatamente o contrário.

— Estamos apaixonados.

A voz de Naito não tremeu. Era monótona e fresca, sem altos e baixos. Naito, que finalmente chegou a reconhecer o que seu pai tanto esperava, disse isso com bastante facilidade.

— Meu pai disse que me amava.

Pelo menos naquele momento, os olhos de seu pai não mentiam. Seu pai parecia genuinamente apaixonado e acreditava nele. Rayan ficou surpreso ao ver o rosto calmo de Naito e com a boca bem aberta e os olhos arregalados também, ele agarrou o ombro do rapaz e o puxou para frente usando mais força do que precisava. O pulso dele doía, mas ele aguentou:

— Naito! Você está bem da cabeça? Essa pessoa é o seu verdadeiro pai!

— Eu sei.

Os olhos de Rayan se arregalaram. O desconforto encharcou seus olhos azuis claros, como um lago que agora estava ficando incrivelmente preto. Era uma reação natural. Quem poderia estar apaixonado por seu verdadeiro pai? Para começar, quem faria sexo com o próprio pai? Como poderia olhar para isso e achar normal? Sabia disso, mas mesmo assim seu coração doía muito só de imaginar isso. Como um prego. No final, por mais que lutasse, se virasse e gritasse, era uma realidade que não podia ser escondida. Estava de acordo com o que o pai havia decidido para ele. Ele era o Deus que fez de seu mundo algo novo.

— Você viu minhas pernas. Eu fiz sexo com ele, até que o pegaram. Eu realmente gosto dele, então…

— Pare…

— Eu não te amo mais. Foi por isso que pedi para terminar. Eu quero… Ficar com meu pai.

Rayan olhou para Naito com um rosto incrivelmente vazio. Era um semblante perdido e trêmulo. No final, Rayan, que pegou a cabeça de Naito com suas mãos, começou a tremer como se a fúria pudesse finalmente transbordar. Ele tinha um sorriso que parecia o de uma pessoa que estava prestes a chorar. Seus dedos tremiam tanto que Naito não conseguia nem sequer olhá-lo. E enquanto olhava para baixo, Rayan gritou:

— Olhe para mim! Olhe para mim de novo e fale comigo, droga! Você não me ama de verdade?

Naito olhou para uma voz cheia de pranto. Era hora de abrir uma brecha entre os dois… Naito fechou os olhos com força, então os abriu e aquele olhar claro e determinado logo penetrou em Rayan.

— Eu amo meu pai.

‘Eu amo meu pai’.

Disse isso, como se queimasse por dentro. O rosto do pai de Naito apareceu de repente na frente de suas pupilas, então pensou:

‘O que meu pai estará fazendo agora? Ele sabe que fui sequestrado? Se soubesse que eu tinha partido, não ficaria quieto. Ele disse que me ama’.

Não tinha certeza se isso era amor, mas se atreveu a definir esse sentimento como tal. Naito sentiu seu peito doer… Os olhos chorosos de Rayan estavam vazios. Após a notificação de um rompimento repentino, agora entendia que seu amante havia preferido ficar com o pai, então sua mente parecia se afastar cada vez mais da realidade. Rayan pegou a mão de Naito, abaixou sua cabeça e olhou para suas pernas delgadas, cobertas por sua manta. Havia marcas de mordidas, chupões e saliva. Estavam borradas, mas também bastante nítidas nas coxas brancas de Naito. Também havia vários hematomas severos e feridas semelhantes a arranhões na virilha. Naito observou o que Rayan estava fazendo. Estava com medo do seu olhar, então tentou fechar as pernas. No entanto, quando Rayan estendeu a mão e tocou o buraco abaixo, parecia tão inchado e quente que apenas lhe ocorreu meter o dedo.

Ele tinha estado violentamente com seu pai até o dia anterior, então seu ânus engoliu o dedo sem muita dificuldade. Um sorriso apareceu no rosto de Ryan ao olhá-lo. Um sorriso com uma atmosfera sinistra… Naito moveu sua perna e tentou empurrá-lo, entretanto, Rayan abriu suas coxas com a outra mão e colocou os dedos em seu buraco sem parar para pensar no que estava fazendo. Tinha empurrado bem fundo, então o sêmen deixado na parede interna fez um som agudo quando saiu…

— Eu acho que foi realmente muito bom quando você fez isso com seu pai.

— Para…

Naito se recusou a continuar, mas o dedo de Rayan entrou novamente até atingir o fundo. Dois dedos se moveram para frente e para trás pelo interior quente e suave, e evidentemente, pareciam realmente diferentes dos de seu pai. Era um toque sem experiência. O rosto de Naito ficou branco, sentindo as pontas dos dedos de Rayan entrarem profundamente outra vez, bem no fundo. Logo, seu interior começou a se apertar e as partes sensíveis começaram a se estimular, fazendo-o soltar um pequeno gemido. Os olhos de Rayan se estreitaram quando um som de prazer, não de dor, saiu de sua boca… Rayan finalmente puxou seu dedo. A cabeça do homem estava abaixada e a de Naito estava incrivelmente vermelha. Seus olhos pareciam úmidos…

— Não faria sentido que você desfrutasse tanto comigo se a coisa com seu pai fosse verdade, certo?

Não era uma pergunta que quisesse responder.

Rayan agarrou o queixo de Naito com firmeza e foi até a janela para empurrá-lo com força contra ela. Seu corpo amarrado não resistiu e ele se deixou ser jogado no sofá, como se fosse uma bonequinha de pano. Os olhos de Rayan estavam piores do que antes, brilhando com intensa loucura. Pupilas cor de água escurecidas pela raiva a ponto de parecerem pretas. Naito olhou para as pupilas de Rayan, engolfadas por uma grande tempestade, antes de começar a engolir em seco, como se temesse que fosse se afogar.

Os lábios de Rayan pareciam ásperos.

Seus dentes o golpearam e o machucaram, a língua dele entrou em sua boca apenas para fazê-lo reclamar de uma dor infinita. Naito apertou seu lábio inferior com força, mas Rayan parecia conseguir empurrá-lo com uma facilidade impressionante. Ele tinha um corpo magro e força muscular fraca, mas de repente, ele parecia estar bombeando sobre ele usando todo o seu poder. Rayan estava ocupado, invadindo a boca de Naito sem pedir permissão. Sua língua foi forçada para dentro, de tal forma que até sua boca adormeceu. Naito tossiu descontroladamente enquanto seus lábios tentavam seguir um ritmo que não conhecia. Sua língua doía muito, ele engasgou e então o mordeu até explodir em sangue…

— Você não gosta disso? Diga-me! Você não gosta assim!?

Rayan estava cheio de raiva. Não pensou que ele pudesse ouvir nada do que lhe dissesse, então Naito ergueu a parte superior do corpo e voltou a implorar pela razão:

— Não seja como uma criança, Rayan. Nós já terminamos.

— Você decidiu o final. Eu nunca disse que terminamos.

Rayan, que respondeu friamente, o amordaçou à força novamente. Naito tentou se rebelar e chutá-lo, mas seu estômago estava pressionado enquanto sua parte superior do corpo permanecia incrivelmente amarrada, então seus movimentos eram tão evidentes que a única coisa que estava aberta e se movendo era sua boca. Como eles estavam em uma cidade rural tranquila, não havia pessoas entrando ou saindo, então foi muito fácil para ele arrastar Naito para dentro de casa e imediatamente jogá-lo no chão como se fosse um saco de batatas secas. A casa estava muito mais limpa do que ele tinha visto de fora. Ele abaixou o cobertor que mal cobria seu corpo e então Rayan começou a reunir forças para estender totalmente suas pernas novamente. Naito empurrou Rayan com os pés.

— Como é mais fácil com o seu pai? Por que você não pode…? Eu não entendo! Foda-se! Foda-se !! Vou meter isso dentro de você e você… Você apenas…

Rayan gritou e então agarrou o pênis de Naito com força. Como se fosse explodir, um suor frio saiu da mão que o agarrava e quando a resistência de seu companheiro cessou, Rayan começou a massagear até sentir seu inchaço completamente. Seu buraco foi esfregado com força, usando um dedo. Então, ele colocou dois dedos retos e mexeu até que um gemido de dor finalmente saiu da boca dele. Havia lágrimas escorrendo dos olhos de Naito, caindo e nublando Rayan também. E com Naito, chorando com seus olhos estreitados como se o estivesse matando, Rayan cerrou os dentes e rosnou com nova força. Sua cabeça estava esquentando de raiva. Isso tudo era uma idiotice! Ele odiava seu amante, porque ele fez sexo com o próprio pai. E parecia que o desfrutava mil vezes mais do que com ele.

Naito reclamou.

— Você está louco! Aquele homem o deixou louco! Se não, como você pelo menos teria a ideia de fazer sexo com seu pai? Mas… Mas não se preocupe com isso. Eu economizei um monte de dinheiro. Haverá dinheiro suficiente para um tratamento psicológico para você.

Rayan liberou a mordaça da boca de Naito. A saliva que havia se acumulado em sua boca escorreu pela primeira vez, então Naito, que estava ofegante, disse agora olhando para Rayan com os olhos encharcados de lágrimas:

— Não seja assim… Por favor, ouça.

Naito ficou tão sobrecarregado com a situação que teve que implorar como se estivesse chegando ao limite. Como se sua mente fosse esfregada com uma lixa e tudo o que pensava estivesse virando pó. Era difícil permanecer sã e ele estava ansioso para saber quando seu pai viria procurá-lo e o que aconteceria com a raiva e a loucura que esmagaria Rayan e inevitavelmente atingiria Naito também. Era doloroso pensar nisso. É difícil ser magoado por alguém que você amava.

Rayan desabotoou as calças.

Quando ele abaixou a cueca, o pênis ereto saltou e a glande, oleosa com fluido pré-seminal, alcançou sua pequena entrada sensível. Naito observou uma cena familiar, mas agora ele havia conseguido fechar os olhos para a sensação de que não estava feliz com nada disso. Mesmo se lhe dissesse para não fazer isso, Rayan o forçaria a fazer sexo porque ele estava louco. Porque o odiava…

Naito, que mal engoliu o inchaço fervente abaixo, abriu os olhos pela metade e disse, olhando para Rayan:

— Por que você me salvou? Você apenas tinha que me deixar em paz, por que me estuprar te torna melhor do que ele?

Quando os olhos de Naito mudaram de “luta” para “resignação”, Rayan diminuiu a velocidade de seu pênis. No entanto, ele riu ao penetrá-lo.

— Porque eu te amo…

— Aah!

O pênis se moveu pela delicada mucosa. Nunca foi um membro pequeno. O pau alargou-se por dentro e a sensação de entrar não era nada boa ou favorável. Foi até desagradável que preencheu tão bem a abertura estreita… Naito apoiou a testa no chão e engasgou. Não importa quanto tempo durasse, o momento de penetração foi uma tortura enorme. Rayan, inserido profundamente o suficiente para sentir sua pulsação interna, agarrou o pênis de Naito e perguntou:

— Seu pai faz isso com você todos os dias?

— Para, para!

Assim como foi forçado por seu pai, Rayan o penetrou tanto quanto pôde até que ele ficou satisfeito. Não havia amor. O sexo era baseado na raiva e na tristeza dele e por isso ele estava tão longe de se sentir bem que começou a ter vontade de gritar.

— Por favor, por favor… Rayan, por favor, para com isso.

— Você fez isso.

Rayan começou a mover o pênis dele. Sua parede interna estava quebrando com cada atrito, então Naito fechou a boca com todas as suas forças. Ele colocou muita pressão e apertou as mãos também, então fez uma veia brotar em volta do pescoço até parecer que ia estourar. Rayan, vendo isso, mordeu a nuca de Naito, que tinha sido coberta com as marcas de seu pai, muitas vezes até que a língua empurrou e chupou a carne tenra com um som nojento. Então, no ouvido de Naito, ele sussurrou: “Você que provocou isso” repetindo, de novo e de novo.

Naito negou com a cabeça. Houve dor e prazer que pouco a pouco desapareceram desde baixo até criar uma combinação aterrorizante. Por dentro, Naito lutou e resistiu.

— Não… Não faça isso, ah ah!

O pênis de Rayan deslizou lentamente para dentro e então se inseriu lentamente novamente. Os olhos de Naito tremeram diante de um pênis muito diferente do de seu pai. Suas coxas estavam tensas de prazer e seu aperto em sua parede interna ficou mais forte. Sua mucosa se contraiu de prazer e foi emocionante sentir o que estava acontecendo enquanto ele lentamente se afrouxava de volta ao início.    — É muito sujo ficar excitado pelo seu próprio pai.

A mandíbula de Rayan cravou em seu peito com muita força. Doeu, como se eu tivesse um hematoma branco na pele. Naito abraçou o pênis de Rayan, abaixou a cabeça e derramou lágrimas quentes que não puderam ser paradas por muito tempo. Rayan, respondendo de forma diferente ao coração desesperado de Naito, pegou o pênis dele novamente e, segurando suas costas com uma mão, empurrou-se ao ritmo e chorou na boca de Naito também.    Um gemido estourou ao mesmo tempo.

Ofegante com os olhos fechados e a boca escancarada, a aparência de Naito começou a parecer bastante infeliz e estranha. Os olhos azuis de Naito estavam quase completamente opacos agora. Rayan olhou diretamente para suas pupilas e disse claramente.

— Estou fazendo isso igual ao seu pai. Mas por que você odeia tanto quando vem de mim?

Naito não conseguiu ver Rayan até o fim, então ele virou a cabeça. O chão tremia constantemente cada vez que Rayan o agarrava pela cintura até que sua parede interna ficasse vermelha e faminta. Ele sentiu a surra vindo de todas as partes. E enquanto ele estava resignado consigo mesmo, Naito se lembrou do passado com Rayan. Rayan foi aquele amante que riu feliz e correu para seus braços assim que o via. Rayan trazia comida para ele e o beijava com infinita ternura. Parecia que tinha sido ele quem corrompeu a alma pura e límpida desse homem. Como seu pai disse, ele tinha certeza de que nada disso teria acontecido se ele tivesse cortado os laços com Rayan desde o início. A culpa foi dele, por não poder escolher e se arrepender.

— Ah! Aaah!

O rosto de Rayan se distorce quando ouve o som de um corte e um gemido doloroso. Ele gostou da parede interna do homem, mas seu coração estava incrivelmente vazio quando o viu sofrer assim. Ele não podia suportar isso! Era como se algo quebrasse cada vez mais…

Naito não conseguia entender o que estava acontecendo com ele. Ao ser ferido por seu verdadeiro pai, Naito, que ouvia o seu “eu te amo”, e seus pensamentos desorganizados se sentiu tão incrivelmente estranho que ele até permitiu. Olhando para Rayan, percebeu que se seu pai tivesse dado os mesmos sentimentos que estava lhe dando agora, então ele definitivamente teria fugido ou matado ele ou a si mesmo.

Rayan imediatamente caiu sobre as costas de Naito, que estava mais magro e fraco do que antes e um cheiro diferente fluía do corpo dele também. Tudo era diferente. Como se ele já não fosse o Naito que Rayan conhecia.

— Pare agora!

Naito disse isso em uma voz chorosa. Mas Rayan ignorou suas palavras e se dedicou exclusivamente a pressionar sua cabeça com força…

Porque tinha a sensação de que nunca iria acabar, Naito fechou os olhos no final. Ele estava tão cansado de tudo isso.

Continua…

N/Tá Yuri: Eu sei que não sou de colocar esses avisos nos capítulos dessa novel, pq afinal eu deixei bem claro o aviso de gatilho desde o início para não ter que ficar repetindo isso toda hora, mas ninguém aqui estava preparado para ver o Naito ser estuprado pelo ex amante ursinho carinhoso, lobo vestido em pele de cordeiro, FDP que nunca gostei desde o começo, santo do pau oco, mimado e filhinho protegido da mamãe que faz o que quer só pq é filho de um Duque. Pelo menos o Elsie é mal carácter desde o início da novel e nunca fingiu ser duas caras, fode gostoso e faz o Naito gozar e questionar a própria moral e ética, é lindo de morrer com aqueles olhos roxos de molhar calcinhas, e mal com todos, mas é bom com o Naito, quando ele o obedece é claro. ‘_’