Ler Caminhando sobre às águas – Capítulo 22 Online

McQueen inclinou o corpo sobre minhas coxas tensas. Ergueu a mão que estava nas minhas nádegas e puxou meu pulso. Quando abri os olhos, ele estava sorrindo e beijando a parte interna e macia das minhas coxas.

— Isso é bom, Então… Você não tem que se conter, não acha?

Ele sorriu brevemente, fechou os lábios e beijou a entrada do meu ânus. Esse homem já sentiu alguma vergonha na vida? Fechei o punho com força enquanto ele ainda segurava meu pulso. Passou a língua vermelha e úmida em volta do meu buraco. Por causa da intensidade de suas carícias todo meu corpo estremeceu, não consegui suportar e deixei um gemido escapar.

— O sexo é bagunçado mesmo, por que você não experimenta se soltar um pouco?

Enquanto sorria maliciosamente, passou a língua lentamente do meu ânus ao períneo, testículos e pênis, logo deslizou os lábios pelo meu abdômen. Deu pequenas mordidas nos mamilos que havia chupado há pouco, e rapidamente cobriu meus lábios como se quisesse devorá-los.

O pênis duro e quente tocou meu abdômen firmemente. Nossos pênis já inchados se tocaram, colocou uma mão por trás das minhas costas e me agarrou fortemente.

Com os dedos comprimidos, McQueen varreu os cabelos grudados em minha testa suada. Respirou profundamente, se moveu, agarrou e esfregou meu pênis habilmente com a palma da mão quente.

Pegou um frasco de lubrificante no armário ao lado da cama. ‘Aqui vamos nós’. Eu respirei fundo e vi ele despejar o líquido transparente na palma da mão. Me pediu para deitar de bruços, me virei de costas, inclinei meu quadril para cima e apoiei meus joelhos na cama, ele passou as mãos cheias de lubrificante em minhas nádegas e de repente disse.

— Jen, este preservativo é muito pequeno.

— Oh, espere. Eu vou trazer outro.

— Traga um ultra sensível.

— Certo.

McQueen esfregou todo o comprimento do pênis com a mão oleosa, abriu a embalagem da camisinha e a colocou rapidamente no pênis totalmente ereto. Considerando o tamanho dele, achei que seria mais difícil colocá-lo, mas ele a colocou bem rápido, no entanto era inevitável ficar surpreso.

Ele derramou mais lubrificante na palma da mão e esfregou o pênis já com preservativo. Subiu na cama de joelhos e se posicionou atrás de mim, colocou a mão entre minhas nádegas. Beijou suavemente minha cintura e enfiou o dedo no meu pequeno buraco. Quando meus ombros tremeram diante da sensação levemente desconfortável, ele enfiou outro dedo dentro do buraco.

— Ugh….

Quando ele retirou os dedos, alguns gemidos escaparam dos meus lábios e pude sentir algo sutilmente diferente da sensação de evacuar. Logo o número de dedos aumentou e senti mais pressão do que quando o dildo foi usado. Agarrei os lençóis com força e tentei relaxar ao máximo. Minhas coxas tremiam com a estranha sensação da parede interna do ânus sendo pressionada e esticada enquanto seus dedos se movimentavam.

— Hnn…

Enquanto gemia seus movimentos diminuíram. Seus dedos se dobraram e esfregaram o meu interior. Quando ele retirou os dedos, a mão com a qual agarrei o lençol, formigava.

Imediatamente, a glande oleosa alcançou minha entrada. Inconscientemente o medo tomou conta de mim, me fazendo endurecer completamente. Tentei relaxar para não sentir muita dor, mas mal consegui gritar quando a ponta do pênis começou a esticar lentamente em meu buraco.

A sensação era tão dolorosa que eu não conseguia nem mesmo respirar, era como se minha garganta estivesse totalmente bloqueada. Inesperadamente, ele retirou o pênis, o encharcou com lubrificante e enfiou novamente. Ele o empurrou habilmente para dentro enquanto eu gemia de dor, aumentando gradualmente a intensidade das inserções. Eu pensei que já tinha enfiado tudo, mas estava apenas na metade, achei que poderia suportar, mas, de repente ele empurrou mais fundo.

Me assustei, estendi a mão e empurrei seu abdômen. Naquele momento, ele enroscou os braços em volta da minha cintura, e meteu suavemente repetidas vezes em meu interior apertado.

— Ahhh…

Senti como se tivesse levado um forte golpe no estômago. Quando balancei a cabeça gemendo de dor, ele enterrou os lábios nas minhas costas. McQueen me abraçou, e se moveu suavemente como se estivesse esperando meu corpo se acostumar com a intrusão.

— …Ugh!

Como se estivesse ridicularizando minha guarda baixa, ele empurrou lentamente o mais fundo que podia enquanto eu trincava os dentes para suportar a dor que surgia com a inserção intensa.

Senti uma mão apalpar meu corpo, deslizar por meu abdômen e tocar minha virilha. Enquanto esfregava meu pênis já flácido, mordiscou minhas costas e se moveu lentamente. Mesmo com tanto lubrificante, toda vez que ele voltava a inserir o pênis, eu sentia como se as paredes internas do meu ânus estivesse se rasgando. Ele começou a aumentar a velocidade, e agora o pênis entrava com mais facilidade no buraco onde eu não podia aplicar força por medo da dor.

Tinha muito medo de rasgar meu buraco, que estava firmemente grudado em volta do seu pênis. Senti seus braços envolverem meu corpo. No momento em que tentei afastá-lo novamente com minha mão, o medo de que ele pudesse enfiar tudo de uma vez tomou conta de mim. Ele empurrou o quadril para frente e seu escroto tocou meu períneo. Logo depois de ter enfiado todo o pênis em mim puxou minha cintura para cima.

— Por favor, esper… Ahhh…!

Sentindo bastante dor, o empurrei e tentei afastar o meu quadril, finalmente consegui e enfiei o rosto nos lençois, e os gemidos altos foram suprimidos.

Voltei a respirar profundamente com o rosto enterrado nos lençois. Ele se inclinou sobre mim, puxou meu queixo para trás e olhou diretamente em meus olhos. E novamente o buraco, que estava fechado, foi forçado a abrir. Um gemido abafado fluiu assim que o buraco estreito foi esticado até o fim.

Seus movimentos eram lentos, como se o homem tivesse algum tipo de consideração por mim, mas sempre que me penetrava a pressão em meu abdômen aumentava e alguns gemidos de dor emergiram dos meus pulmões. Deitado sobre meu corpo, acelerou as inserções enquanto observava minhas reações, ele ergueu meu quadril e separou um pouco mais minhas pernas. Empurrou o pênis e puxou minha mão que estava agarrando os lençois para trás.

— …Ugh!… Ugh!

Toda vez que movia a cintura, puxava meu pulso com força para trás, o que só aprofundava a inserção. Tudo que eu podia sentir com a longa e pegajosa penetração era o calor ardente, o barulho crepitante de nossos corpos colidindo e o som dos meus gemidos que escapavam entre dentes firmemente cerrados. Conforme ele apertava meu braço com força, diminuiu os movimentos lentamente e puxou seu pênis para fora.

— Uhhh….

Eu estava exausto e acabei desabando na cama, ele me virou e colocou seus lábios sobre os meus.

Senti seu hálito quente em minha boca, depois de um bom tempo ele afastou os lábios. Abriu minhas pernas, derramou bastante lubrificante nas mãos e aplicou no pênis novamente.

— Tragam um pouco de água.

Com a garganta seca, McQueen murmurou. Depois de pegar a garrafa e beber um gole, ele perguntou.

— Você quer um pouco?

— …sim.

Como mal consegui responder com a voz abafada, ele colocou a mão por trás da minha nuca e levantou meu pescoço, encostou a garrafa na minha boca e a inclinou. Eu gostaria de ter desmaiado ali mesmo, mas ele parecia estar apenas começando.

— Se meu pênis fosse um pouco menor não seria tão difícil.

McQueen riu tristemente enquanto tocava em meu pênis flácido com as mãos escorregadias. Eu me perguntei se duas polegadas a menos tornaria as coisas menos difíceis, mas já não tinha forças e só balancei a cabeça sem energia. No momento em que ele se sentou entre minhas pernas e inclinou as costas para me beijar, percebi que a pequena pausa tinha acabado e as filmagens já haviam começado.

***

A sensação de dedos lubrificados deslizando dentro de mim não era tão dolorosa quanto antes. Claro que também não foi fácil. Como se quisesse estimular a parede interna ele dobrou os dedos e esfregou o interior do meu ânus.

Coloquei força na palma que estava encostada na parede. Dobrei os dedos e cerrei o punho. Eu ainda não conseguia acreditar que esses gemidos estavam saindo da minha boca. Glenn McQueen, apoiou o corpo sobre minhas costas, e com as pontas dos lábios beijou suavemente meu ombro.

— Se doer, apenas me diga.

Roçou levemente os dentes em minhas costas e sussurrou. Quando olhei para trás, ele afastou os cabelos que cobriam meus olhos e sorriu com uma expressão meio triste.

Seus dedos eram longos, mas não me machucaram. McQueen havia colocado dois dedos dentro e estava os movendo para dentro e para fora do meu corpo, mas isso foi bom em comparação ao seu pênis enorme, que parecia estar me rasgando há um tempo atrás. Quando apareci como top, ele exigiu que fizéssemos várias posições para evitar que a filmagem ficasse entediante, e agora parece que está tentando fazer o mesmo.

De qualquer maneira, realmente não me importava em que posição estava. Apenas a fraqueza e a vergonha que sentia eram diferentes, e quanto mais profundas eram as inserções e as carícias que fazia em meu corpo, independentemente da posição em que nos encontrávamos, se tornava mais difícil suportar.

McQueen acariciou lentamente meu corpo, que se tornou mais sensível devido às contínuas investidas. Diferente da primeira vez, ele moveu o quadril um pouco mais suavemente. Nem colocou todo o pênis já que percebeu que antes eu estava sentindo muita dor. Nesse ínterim, tudo o que ele me pediu foi para não desviar o olhar ou abaixar a cabeça para evitar a câmera. No entanto, toda vez que ele metia o pênis muito superficialmente, sentia um formigamento intermitente, um pouco de cócegas e uma dor aguda.

Sempre que o pênis escapava para fora, ele era imediatamente inserido, e a glande molhada voltava a entrar no buraco apertado. Ele ergueu meu queixo, quando baixei a cabeça e trinquei os dentes, quase soltando alguns palavrões. Ele meteu pênis bem fundo em meu buraco.

— Ahhh, uhhh….

O pênis que entrou profundamente deslizou e cutucou superficialmente a entrada. Quando ele inclinou as costas sobre as minhas e empurrou novamente uma sensação estranha sobrepôs a dor, ele voltou a erguer as costas e ficou de joelhos sobre a cama. Por causa da diferença de altura, o pênis que estava dentro do meu corpo se inclinou para cima. No momento em que gritei sob pressão excessiva, ele enfiou mais fundo. Pressionou a ponta dos pés sobre a cama, e empurrou com mais força.

— …Ahhh! Ugh, ahhhhhhh!

Continuou acelerando o ritmo e puxou a parte superior do meu corpo para trás. Minhas costas se chocaram contra seu peito como se meu corpo tivesse desmoronando. Pude sentir seu coração batendo rápido contra as minhas costas molhadas. Ele colocou o braço embaixo sob o meu peito e me abraçou como se estivesse me amando.

Por causa da posição em que estava, senti a respiração áspera do homem no meu ouvido. Quando meu corpo inteiro estremeceu, gemi feito uma besta enquanto ele lambia a porta da minha orelha quente. O lóbulo da orelha que estava envolvida por sua língua macia e úmida formigou, tremi e encolhi os ombros diante da intensa sensação.

Seus dedos, molhados de suor e lubrificante correram sobre meu peito. Quando cerrei os dentes diante da sensação do toque das suas mãos quentes na superfície da minha pele, o pênis inchado do homem deslizava para dentro e para fora de mim. Mais uma vez, ele torceu as aréolas dos meus peitos em direções opostas e empurrou o pênis em meu ânus.

Inclinei ligeiramente meu rosto para trás para dar-lhe um beijo. Engoli o hálito quente do homem enquanto uma estranha sensação me inundava levemente. Fingi ser amável, como se fosse apenas minha responsabilidade demonstrar carinho na frente da câmera, mas na verdade não houve nem um tipo de misericórdia da parte dele.

Em vez de cortar a filmagem e mudar de posição como antes, ele me empurrou para cama sem retirar o pênis e enterrou a cabeça na minha nuca completamente encharcada de suor. Minha cabeça latejava por causa dos intensos movimentos, achei que ele estava tentando ser gentil como antes. No entanto, ao contrário das expectativas, ele me virou, abriu minhas pernas e enfiou o mais fundo que pode. Quando vi os testículos do homem tocarem minha bunda, parecia que toda a extensão do pênis havia entrado dentro de mim.

As pontas dos dedos frios de McQueen acariciaram meus olhos trêmulos enquanto distorcia o rosto ao sentir meu interior cheio. Não tinha derramado lágrimas, mas o homem gentilmente tocou o canto dos meus olhos como se fosse enxergá-las.

— Está sendo difícil. Você está cansado?

Pouco antes dos nossos lábios se sobreporem, ele sussurrou em um tom baixo e suave. Quebrei o acordo que fiz no começo das filmagens de sempre fazer contato visual com McQueen e desviei o olhar. Ele meteu mais fundo. Assim que sucumbi à dor, beijei seus lábios abafando os gemidos, envolvi meu braço em volta do seu pescoço e abracei suas costas.

Meu corpo inteiro estava sensível e meio dolorido com as constantes carícias e por causa do pênis que continuava cavando em minha fenda. Senti uma estranha, porém prazerosa sensação de cócegas que subiu pela minha espinha, me causando arrepios. Quando enrijeci meu corpo e tentei afastá-lo, McQueen pressionou implacavelmente no mesmo local. No entanto, mesmo essa sensação não parecia suficiente para me fazer gozar. Não sei ao certo se foi com a ajuda da minha mão ou da mão de McQueen, mas o pênis que constantemente brochava, repentinamente ficou ereto.

Quando meu pênis finalmente ficou ereto por causa de McQueen, Taylor riu, dizendo que por ser minha primeira vez, estava tudo bem, mas ouvir isso não foi nem um pouco reconfortante.

— Ahh, uhhh… Ugh!

Fechei os olhos com força e os abri, como se pudesse sentir a sensação de formigamento de novo por causa do pênis grosso cutucando a parte sensível perto da superfície do meu buraco. Vi a sombra da câmera que filmava meu rosto de cima para baixo. No entanto, dessa vez olhei diretamente para ela, e não como tinha feito da última vez. Naquele momento, lembrei-me das palavras experientes de um professor nas aulas de teatro.

“O desejo mais profundo de um ator é permitir que seu corpo e alma sejam completamente sugados pela atuação. Desse jeito você não pensa no que está sentindo, nem mesmo se lembra do que está fazendo, e tudo flui automaticamente de forma inconsciente e intuitiva.”

Como o autor dessas palavras disse, estava tendo aulas de como ser um bom ator pornô com Glenn McQueen. Mas para mim era muito sórdido, muito obsceno e extremamente perigoso lidar com isso. Embora implacável, ele foi gentil e persistente, enquanto tentava provocar minha excitação.

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Continua…